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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Plaquinhas de regras

Encontrei estas plaquinhas de regras no blog abaixo, onde traz boas idéias referentes à evangelização de crianças.
Fonte: htpp://euevangelizocrianças.blogspot.com







domingo, 17 de maio de 2009

Filmes indicados



Crianças Invisíveis (drama, 2005) fala de crianças, de vítimas, retratadas por sete curtas em vários cantos do mundo (Brasil, Burkina-Faso, China, Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Sérvia-Montenegro). Com isso, o filme concebido pela italiana Chiara Tilesi, com produção de Maria Grazia Cucinotta e Stefano Veneruso, emociona, faz o espectador chorar, estabelecer uma empatia com os personagens do trabalho infantil, da guerra, e da delinqüência. O filme traz alguns temas importantes na contemporaneidade, como educação e desigualdade, e fala sem complacência sobre adultos. De negligência, exploração, fraqueza, contradições.



O título remete à Torre de Babel, uma referência bíblica à idéia de pessoas que falam línguas diferentes e não conseguem estabelecer comunicação entre si. Babel (2006,142min) narra histórias ambientadas em quatro países de três continentes. O roteiro do filme nos faz refletir sobre várias questões que são comuns no nosso dia-a-dia. Entre elas o preconceito, as diferenças sociais, as dificuldades de comunicação e de entendimento entre povos diferentes. Dirigido por Alejandro González Iñárritu, traz: Brad Pitt, Cate Blanchett, Gael García Bernal, Adriana Barraza, Koji Yakusho, Rinko Kikuchi, Said Tarchani, Boubker Ait El Caid, Abdelkader Bara, Sfia Ait Benboullah, Mustapha Rachidi, Elle Fanning, Nathan Gamble, Clifton Collins Jr., Michael Peña









Forrest Gump (O contador de histórias) é um filme de 1994, do gênero drama, dirigido por Robert Zemeckis. Tom Hanks emociona os espectadores neste filme que ganhou 6 Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator e Melhor Roteiro Adaptado. Com direção de Robert Zemeckis (De Volta para o Futuro) e Sally Field e Gary Sinise no elenco.







A Vida É Bela (La vita è bella, no original) é um filme italiano de 1997, do género comédia dramática, dirigido e protagonizado por Roberto Benigni. Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido, filho de judeus, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giusoé. Guido é um homem simples, inteligente e espirituoso, um pai amoroso, e graças a isso consegue fazer com que seu filho acredite que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual estão inseridos. Prêmios: Oscar (1999): Melhor Ator (Roberto Benigni), Melhor Filme em Língua Estrangeira e Melhor Canção Original.







O filme “À espera de um milagre” (1994), indicado ao Oscar (melhor filme) traz Tom Hanks como o guarda Paul Edgecomb. Milagres acontecem em lugares inesperados, mesmo no bloco de celas para o corredor da morte na Penitenciária Cold Mountain. Lá, jhon Coffey (Michael Clarke Duncan), um gentil e gigante prisioneiro com poderes sobrenaturais, traz um senso de espírito e humanidade aos seus guardas e colegas de cela.




Há pouco tempo assisti ao filme “Marcelino pão e vinho” (1954). Conta a velha história de um menino abandonado num mosteiro, é criado por 12 frades e que tinha a capacidade de conversar com Jesus Cristo. Nossa quanta emoção! Antigamente, nos derretíamos todos diante de tragédias. Hoje, as crianças gostam filmes do tipo “Tropa de elite” e ainda torcem para que muitos bandidos morram, de maneira bem sangrenta. O protagonista Pablito Calvo (Marcelino) faleceu em 2000 com 51 anos de idade. O filme teve menção honrosa no Festival de Cannes e recebeu o prêmio Urso de Prata em Berlim.









Filme iraniano "Filhos do Paraíso" (1997), do diretor Majid Majidi, ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro de 1999. É realmente um filme belíssimo, de fazer chorar os mais insensíveis corações. Ali é um menino lindo e pobre que perde o sapato da irmã Zahra quando tinha acabado de sair do conserto. Temendo a ira do pai, os irmãos decidem manter o acontecido em segredo e a irmã concorda em usar os sapatos (bem gastos) do irmão. No turno da manhã é ela quem usa o tênis, e, no meio do caminho de volta da escola, Zahra entrega-o ao irmão, que vai pra escola no turno da tarde. O filme dá de uma forma comovente, mas ao mesmo tempo sutil, uma lição do que é solidariedade, do respeito a leis e tradições, das desigualdades sociais, da nobreza de caráter, do esforço e do empenho. Prêmios: Melhor Filme Asiático (Festival Internacional de Cingapura); Melhor Filme Estrangeiro ( Festival Internacional de Newport); Prêmio do Júri (Grand Prix das Américas) e o Prêmio do Público ( Festival Internacional de Montreal), indicação ao Oscar (Melhor Filme Estrangeiro).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Origem "Dia das Mães"

Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem homenagens à deusa.

Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.

No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio ( de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa.

Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.

Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.


Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/historia_dia_das_maes.htm


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