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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Hormônios à flor da pele: Tireóide


Fontes:
1. http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4680&ReturnCatID=48
2. http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiroide
3. www.google.com.br
Hoje venho falar sobre um assunto muito importante e que muitas pessoas podem estar vivenciando e nem tomaram conhecimento: problemas na glândula tireóide. Convivo com o hipotireoidismo há uns 5 anos e desde então venho controlando tomando medicamento (comprimido Puran 75mg) todos os dias em jejum (Argh! rsrs). Descobri a doença quando engordei exatos 25kg em menos de um mês (fui dos 60kg aos 85kg) , procurei un endocrinologista que receitou alguns exames sanguíneos e diagnosticou o problema. Tenho uma vida normal, não desenvolvi o bócio, apesar de ainda sentir alguns sintomas da doença esporadicamente: náuseas, calor, unhas e cabelos quebradiços, cansaço e cãibras, diminuição do olfato, ganho de peso e sono excessivo.

Enfim, vamos aos detalhes técnicos...
A Tiróide foi identificada enquanto órgão pelo anatomista Thomas Wharton em 1656. A tiroxina (T4) foi isolada no século XIX. A tireóide (termo derivado da palavra grega "escudo", devido ao seu formato) é uma das maiores glândulas endócrinas do corpo. Ela é uma estrutura de dois lobos localizada no pescoço (em frente à traquéia) e produz hormônios, principalmente tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que regulam a taxa do metabolismo e afetam o aumento e a taxa funcional de muitos outros sistemas do corpo.
A tireóide é uma glândula, com 15-30 g, localizada no pescoço anterior ao nível das vértebras C5 até T1, em frente à traquéia, e é imediatamente inferior à laringe (e à proeminência da cartilagem tireóide). Ela está recoberta por músculos do pescoço e pelas suas fascias. Tem forma de H e é constituída por dois lobos unidos por um istmo. Tem cor escura vermelha. Está envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo.
Tanto o hipertireoidismo quanto o hipotireoidismo podem causar aumento da glândula tireoidiana (bócio). Recomenda-se a avaliação laboratorial de rotina na população em geral, mesmo na ausência dos sintomas, através de exames sanguíneos: TSH, T4 e T3. O tratamento varia dependendo da causa e também da gravidade dos sintomas, podendo ser tratado com medicamentos antitireoidianos, iodo radioativo ou cirurgia.



O hipertireoidismo ou tireotoxicose é uma condição caracterizada pelo aumento da secreção dos hormônios da tireóide e pode originar-se de várias causas.
Em sua forma mais leve, o hipertireoidismo pode não apresentar sintomas facilmente reconhecíveis ou apenas cursar com sintomas inespecíficos, como sensação de desconforto e fraqueza, mas o hipertireoidismo pode ser uma doença grave e séria e até mesmo colocar em risco a vida da pessoa.
A causa mais comum do hipertireoidismo é uma doença auto-imune (em que o próprio corpo produz anticorpos que "atacam" o órgão) chamada Doença de Graves. Outras causas do hipertireoidismo incluem o bócio multinodular (aumento do volume da glândula que leva a produção excessiva dos hormônios), os tumores da glândula tireóide, da glândula pituitária, dos testículos ou dos ovários, a inflamação da tireóide resultante de uma infecção viral ou outra inflamação, a ingestão de quantidades excessivas de hormônio tireóideo e a ingestão excessiva de iodo. Várias substâncias com altas concentrações de iodo, tais como comprimidos de alga, alguns expectorantes e amiodarona (medicação utilizada no tratamento de arritmias cardíacas) podem, ocasionalmente, causar hipertireoidismo.

Os principais sintomas do hipertireoidismo são:
·  taquicardia,
·   perda de apetite,
·   perda de peso importante,
·   nervosismo, ansiedade e inquietação,
·   intolerância ao calor,
·   sudorese aumentada,
·   fadiga e cãibras musculares,
·  evacuações freqüentes,
·  irregularidades menstruais,
·  presença do bócio (papo),
·  fraqueza, sede excessiva,
·  aumento do lacrimejamento,
·  dificuldade para dormir,
·  pele fria e úmida, vermelhidão ou rubor da pele, pele anormalmente escura ou clara,
·  queda de cabelo, descamação e rápido crescimento das unhas,
·  náuseas e vômitos,
·  atrofia muscular, tremor nas mãos,
·  diarréia, pressão sanguínea alta,
·  dor nos ossos e abdominal
·  protusão dos olhos (exoftalmia),
·  visão dupla, aumento da probabilidade de aborto, dentre outros.

No hipotireoidismo ocorre a deficiência dos hormônios da tireóide, que pode potencialmente afetar o funcionamento de todo o corpo. A taxa de funcionamento normal do corpo diminui causando lentidão mental e física. Os principais fatores de risco são idade superior a 50 anos, sexo feminino, obesidade, cirurgia de retirada da tireóide e exposição prolongada a radiação.
O grau de severidade pode variar de leve, apresentando um quadro de depressão em que o diagnóstico de hipotireoidismo pode passar desapercebido, até a forma mais grave, denominada mixedema, caracterizada pelo inchaço de todo o corpo e que constitui uma emergência médica.
As causas mais comuns de hipotireoidismo são: doença de Hashimoto (uma doença auto-imune); tratamento do hipertireoidismo com iodo radiativo; retirada cirúrgica da tireóide para tratar hipertireoidismo ou tumor; uso prévio de medicamentos antitireóideos; pós-parto (transitório em 60-70% dos casos); uso de certos medicamentos como lítio, amiodarona, iodeto e interferon alfa; deficiência na regulação da glândula; inflamação da tireóide; deficiência de iodo (substância importante para a produção dos hormônios tireoidianos) e resistência generalizada ao hormônio tireóideo.

Os principais sintomas do hipotireoidismo são:
·  fraqueza e cansaço, palidez
·  intolerância ao frio,
·  intestino preso,
·  ganho de peso e retenção de líquidos, perda de apetite
·  depressão (cansaço, apatia, desânimo),  aumento de colesterol
·  dor muscular e nas articulações,
·  unhas finas e quebradiças,  sono excessivo
·  enfraquecimento do cabelo,
·  fala lenta, pele ressecada e espessada,
·  inchaço de mãos, pés e face,
·  dores musculares, fraqueza cãibras,
·  diminuição do paladar e olfato, rouquidão,
·  diminuição do apetite sexual,
·  menstruação irregular, infertilidade, abortamento
·  doenças cardíacas, infecções, dentre outros.
·  Recém nascidos apresentam: corpo muito mole, choro rouco, icterícia, dificuldade pra sugar, hipoatividade, hérnia umbilical (teste do pezinho é fundamental para o diagnóstico precoce)
A complicação mais grave do hipotireoidismo é o mixedema que pode levar ao coma, mas que felizmente é a rara. Ele pode ser causado por infecções, exposição ao frio, certos tipos de medicamento e outras doenças. No coma pelo mixedema ocorre alteração do comportamento, diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea, do açúcar no sangue e da temperatura.

Abaixo, imagens de pessoas com o bócio (causado por inchaço dos nódulos da tireóide):


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Eu uso óculos...

Quem disse que óculos de grau não pode ser um ótimo acessório para complementar o visual? O mercado sempre tenta renovar os estilos, mas claro que é fundamental obedecer as proporções do nosso rosto. Você não precisa ter uma variedade infinita de óculos (de grau ou de sol) dentro da gaveta, se você tiver um que combine perfeitamente com você, já está garantida.
O importante é lembrar que comprar um bom óculos de sol, com um preço um pouquinho mais salgado, vale muito mais a pena do que comprar um monte de modelos diferentes no camelô.
Um óculos de qualidade vai durar mais, vai proteger melhor os olhos, vai ter garantia contra qualquer dano ou defeito.

Sou míope (1º p/ longe). Uso óculos escuros ao dia p/ não ficar com os olhos ardendos depois.

 Hoje em dia temos inúmeras opções de marcas e preços. Desde os mais baratos como da Triton Eyewear, e da Chilli Beans, até os mais caros de marcas grifadas, passando por preços médios como a Vogue eyewear por exemplo. E se você procurar mais ainda, pode achar óculos de boa qualidade mais em conta ainda, basta saber procurar direitinho e claro, analisar a procedência e grau de proteção.
Veja abaixo qual seu tipo de rosto e cuidado com o modelo escolhido quando for à ótica, tá!
·  Rosto quadrado: É o tipo de rosto de quem tem testa e queixos largos, um rosto forte. Quem tem este tipo de rosto deve fugir de armações redondas. É melhor usar aros com cantos retangulares e lentes sem armação em baixo.
·  Rosto triangular: Caracterizado por um queixo fino e uma esta larga. Para este tipo de rosto são ideais óculos com armações arredondadas e estreitas.
·  Rosto redondo: Quando é usada a armação correta, este tipo de rosto pode parecer mais fino e estreito. Para tanto a armação do óculo tem que ser da mesma largura da face, saindo pouco dos limites da face.
·  Rosto oval: Caem bem neste tipo de rosto armações ligeiramente arredondadas e de dimensões grandes, o que não significa que o modelo tem que ser largo, para não sair do rosto.

Outras observações:
·  Os óculos de grau não devem cobrir as sobrancelhas; já os óculos de sol podem - e devem - para proteger melhor os olhos.
·  Leve em conta as cores que lhe caem melhor. Mas o principal é: Contraste de armações metálicas com tons semelhantes à pele são mais discretas. Mas, se você quer que o óculos apareça, experimente as mais escuras e coloridas.
·  Óculos de grau (corretivos) só devem ser usados seguindo-se a orientação do oftalmologista, após consulta com exame completo.
·  As lentes dos óculos devem ser de vidro endurecido ou de acrílico (plástico).
·  Não existe uma idade para o início do uso de óculos. Tanto podem ser necessários desde muito cedo (antes de 1 ano de idade) como só depois de adulto.
·  Quando o uso de óculos é necessário para uma criança, o tratamento só será bem-sucedido se os pais colaborarem, encarando o fato com naturalidade, principalmente na presença da criança. Assim ela usará os óculos com tranqüilidade e segurança.
·  Está comprovado que 15% das crianças, e quase todos os adultos acima de 45 anos, precisam usar óculos.
Fontes:

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