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terça-feira, 30 de abril de 2013
Baguncinha boa no banho: Otávio 7º mês
Essa é a hora que meu bebezão fica mais feliz: no banho.
Ô menino que gosta de água!
Triste é na hora de sair, faz uma pirraça tremenda, esticando o corpo e dando gritinhos.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Movimento de Paralisação do Magistério 2013
Os professores da rede de ensino em nosso município (também em todo país) estão pedindo o cumprimento do Artigo 37 da Constituição federal, onde reivindica: revisão salarial anual dos vencimentos ou salários iniciais, remuneração de carreira., tendo como referência, no mínimo, o índice aplicado ao reajuste do Piso Salarial Nacional do Magistério (Lei nº3356/2010).
"A educação é um processo social,
é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida." John Dewey
domingo, 21 de abril de 2013
O que (não) fazer no Dia do Índio
Fonte:site Revista Nova Escola
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Fonte imagem: site Revista Nova Escola |
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.
2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens
Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.
3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.
5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.
6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas
Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.
2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens
Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.
3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.
5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.
6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas
Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
Brincadeiras estimulantes para o bebê (7 a 9 meses)
Fonte: Baby Center
Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo estará
engatinhando por aí. Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os
inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar
bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio.
Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e
segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à
vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. Aproveite para
brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está
a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!".
Pega, segura e bate
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa
sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz
para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los
de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações.
Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons
interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e
chocalhos.
No controle
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando
percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles,
mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar o tempo todo a
insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes.
Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a
fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar
de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam
ser "encontrados" e manipulados sem risco. Não deixe de verificar
antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando
que possa machucar o bebê.
Corrida de obstáculos
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou
até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência
com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente -- algo que é
ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. Valem almofadas,
revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o
bebê pode machucá-los sem querer.
Rola a bola
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas
se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la
cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo.
Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de
plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai
aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou
cestas.
Brincadeiras estimulantes para o bebê (4 a 6 meses)
Fonte: Baby Center
Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a
virar de um lado para o outro e a se sentar. Outra novidade é a habilidade de
segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e
exigirá atenção redobrada da sua parte.
As crianças passam também a responder melhor às tentativas de
entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos.
Bolinhas de sabão
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho
já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de
choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o
que acontece: as lágrimas param na hora. E se puder ir a um local onde crianças
maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as
bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem
é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato.Vou te pegar!
Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga,
outro sucesso garantido. Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a
brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa
brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele
"emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um
"Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta).
Dedo mindinho, seu vizinho…
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o
famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata
piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga
dele, em uma coceguinha gostosa.
Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão:
"Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este
porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este
porquinho aqui veio gritando... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a
barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa".
Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e
sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira.
De barriga para baixo
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa.
Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de
barriga para baixo e fazendo um olho-no-olho. Depois, vire-o devagarzinho de um
lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples
"Opa" a cada virada) para incrementar a atividade.
Bebê voador
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de
aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal,
deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa
brincadeira). Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e
sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a
menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o
chão!).
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